Com investimento superior a R$ 27 milhões, a administração estadual executa obras no setor prisional nos quatro cantos do Estado. Os benefícios vão de Guajará-Mirim a São Francisco do Guaporé. No total, são 13 frentes para a melhoria do sistema prisional de Rondônia.
Os recursos injetados nas obras, conforme o diretor-geral do Departamento de Obras de Serviços Públicos (Deosp), engenheiro Lucio Mosquini, são da Secretaria de Justiça (Sejus) e a fiscalização e execução das obras são de responsabilidade do Deosp.
Para o diretor, esse volume de trabalho demonstra a preocupação do governador Confúcio Moura com o sistema prisional. “O governo tem inúmeros investimentos no setor de estradas, na saúde, na segurança e também no sistema prisional, que também precisa atenção”, declara.
Atualmente, a maior injeção de recursos do Estado no setor prisional ocorre no município de Vilhena, onde é construído um presídio de 268 vagas. A obra está com 95% de conclusão. Em Ji-Paraná o governo estadual constrói um Centro de Atendimento Sócio-Educativo (Case), no valor de quase R$ 8 milhões.
Em Porto Velho, a Colônia Agrícola Penal Ênio Pinheiro recebe reforma e ampliação em dois módulos. O custo da obra é de R$ 2,1 milhões. Ainda na capital, no presídio feminino são construídas salas de aula, elevação do muro e implantados sanitários.
Em Guajará-Mirim, na ponta do Estado, foram construídas três celas na Casa de Detenção. O local também está recebendo um ambulatório. A empresa já solicitou do Deosp a vistoria para a entrega oficial da obra. Na Casa de Detenção de Ariquemes é construído um pavilhão, com investimento de R$ 400 mil.
“Os presidiários precisam de locais adequados para cumprirem suas penas. O governador Confúcio tem ciência dessas necessidades e os investimentos estão sendo feitos, inclusive com programas de ressocialização por parte da Sejus”, acrescenta Mosquini.
Os recursos injetados nas obras, conforme o diretor-geral do Departamento de Obras de Serviços Públicos (Deosp), engenheiro Lucio Mosquini, são da Secretaria de Justiça (Sejus) e a fiscalização e execução das obras são de responsabilidade do Deosp.
Para o diretor, esse volume de trabalho demonstra a preocupação do governador Confúcio Moura com o sistema prisional. “O governo tem inúmeros investimentos no setor de estradas, na saúde, na segurança e também no sistema prisional, que também precisa atenção”, declara.
Atualmente, a maior injeção de recursos do Estado no setor prisional ocorre no município de Vilhena, onde é construído um presídio de 268 vagas. A obra está com 95% de conclusão. Em Ji-Paraná o governo estadual constrói um Centro de Atendimento Sócio-Educativo (Case), no valor de quase R$ 8 milhões.
Em Porto Velho, a Colônia Agrícola Penal Ênio Pinheiro recebe reforma e ampliação em dois módulos. O custo da obra é de R$ 2,1 milhões. Ainda na capital, no presídio feminino são construídas salas de aula, elevação do muro e implantados sanitários.
Em Guajará-Mirim, na ponta do Estado, foram construídas três celas na Casa de Detenção. O local também está recebendo um ambulatório. A empresa já solicitou do Deosp a vistoria para a entrega oficial da obra. Na Casa de Detenção de Ariquemes é construído um pavilhão, com investimento de R$ 400 mil.
“Os presidiários precisam de locais adequados para cumprirem suas penas. O governador Confúcio tem ciência dessas necessidades e os investimentos estão sendo feitos, inclusive com programas de ressocialização por parte da Sejus”, acrescenta Mosquini.
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