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A ação, ajuizada pelo Promotor de Justiça Victor Ramalho Monfredinho,
foi originada por denúncia na Ouvidoria do Ministério Público e também por meio
de representação apresentada por vereador do município, a qual relatava atos de
improbidade em compra de peças para uma máquina patrol.
Segundo relatório de diligências realizado e também por declarações de
servidores da Prefeitura , várias peças foram pagas e dadas como recebidas, mas
nunca adentraram o acervo patrimonial do município, servindo apenas como
pagamento de outras peças não licitadas. Diante da evidente frustração à
licitude do processo licitatório e violação dos princípios da Administração
Pública, o MP pede a condenação dos réus pelo prejuízo ao erário, e, como
medida cautelar, seja decretada a indisponibilidade dos bens dos envolvidos nos
atos ímprobos.
Fonte: Ascom MPRO
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